Hoje me deparei com um arquivo .ttx que o memoQ se recusava a exportar. Tentei exportar a memória como tmx pra usar no TagEditor, mas vários segmentos não eram exportados. Ou seja, projeto encrenca total.
A saída que consegui arrumar foi mandar o memoQ exportar o arquivo como bilíngue segmentado do Trados, limpar (clean-up) na memória do Workbench e depois mandar o TagEditor traduzir com o comando “Translate to Fuzzy”. Funcionou bem, inclusive com as centenas (ou seriam milhares?) de tags do arquivo.
O rótulo correto para este tipo de causo deveria ser “de abóbora faz melão, de melão faz melancia”
Uma verdadeira salada, eu sei. Mas, antes que achem exagero, preciso dizer que as conversões todas não tomam cinco minutos. Mesmo com todo o importa-exporta-reimporta, ainda é muito mais rápido (e eficiente) que traduzir 6.000 palavras no TagEditor, sem usar meus preciosos glossários.
Eu sei que o Danilo está cansado de saber disso, afinal foi ele que me ensinou as primeiras conversões lá na época em que eu aprendia a usar o Wordfast, mas achei melhor explicar. 🙂