(Português) Como mudar o idioma da memória de tradução

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Ontem passei por um aperto: precisava usar uma memória do memoQ no TagEditor, mas o Trados não importava a minha memória .tmx. Percebi, depois de quase arrancar os cabelos, que o problema era a configuração dos idiomas da memória: no memoQ eu usei EN>PT-BR, mas o Trados não aceita somente EN, precisa especificar o país (EN-US ou EN-GB, por exemplo). E agora, José?

Converti o tmx para txt no Olifant e mandei o Word trocar EN para EN-US, depois reconverti para tmx no próprio Olifant. E fiquei muito, mas muito aliviada mesmo quando o Trados importou a memória.

Depois, conversando com a Pricila Franz, ficamos matutando se haveria uma maneira mais automática, e portanto menos propensa a erro humano. A Pricila lembrou, então, do Xbench. Ela testou, funcionou, postou as instruções no blog. Hoje testei com a mesma memória problemática, também funcionou.

Interessante que o memoQ importa a memória normalmente, nesses casos. Todas as memórias EN-US>PT-BR do Trados que recebo importam normalmente no memoQ, EN>PT-BR.

Então, ficam as dicas:

  1. Sempre preste atenção aos idiomas das memórias. O memoQ importa a memória caso não sejam exatamente coincidentes, mas o Trados não.
  2. Se precisar alterar o idioma, tem duas opções:
  • Alterar manualmente com Olifant e Word, ou
  • Alterar automaticamente com o Xbench.

Pessoalmente, gostei mais da segunda opção. Todo procedimento manual leva consigo o risco de fazermos alguma meleca com a memória. Melhor evitar, certo?

Os links para os programas estão na seção de Links.

(Português) Arquivo ttx que o memoQ não exporta

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Hoje me deparei com um arquivo .ttx que o memoQ se recusava a exportar. Tentei exportar a memória como tmx pra usar no TagEditor, mas vários segmentos não eram exportados. Ou seja, projeto encrenca total.

A saída que consegui arrumar foi mandar o memoQ exportar o arquivo como bilíngue segmentado do Trados, limpar (clean-up) na memória do Workbench e depois mandar o TagEditor traduzir com o comando “Translate to Fuzzy”. Funcionou bem, inclusive com as centenas (ou seriam milhares?) de tags do arquivo.

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