Ontem fiz um teste importante: edição de texto no Nokia E71.
Terminei uma tradução de manhã, enviei para o cliente e fiquei esperando a planilha do controle de qualidade, com as alterações que deveriam ser feitas no texto. Só que chegou a tarde e a planilha não vinha. E eu tinha uma aula que não podia perder, do outro lado da cidade.
Solução: copiei o arquivo bilíngue do Wordfast para o celular e, no intervalo da aula, fiz as alterações usando o Quickoffice (que vem pré-instalado) e devolvi o arquivo bilíngue para o cliente, conforme combinado.
Mas atenção: é preciso muito cuidado para não apagar nem alterar os delimitadores dos segmentos, que não vão estar protegidos como no Word.
A estratégia funcionou no caso deste cliente específico, que manda uma planilha com as alterações. Se enviasse o próprio arquivo do Word com as alterações no “track changes”, ou se o projeto estivesse no MemoQ, por exemplo, não conseguiria alterar e devolver. Mas não deixa de ser uma alternativa viável para casos que exijam pouca digitação.