Para trabalhar com programas Windows no Mac (basicamente as ferramentas do dia-a-dia tradutório) uso o Parallels Desktop para criar uma “máquina virtual” no Mac, como se fosse um computador com Windows dentro do meu computador.
O Parallels permite usar as pastas do Mac como se fossem unidades de rede dentro do Windows, então eu não preciso ficar copiando arquivos para lá e para cá. De modo geral funciona muito bem, mas esta semana descobri um ponto negativo: aparentemente, essa estrutura de arquivos estava “confundindo” o memoQ na hora de exportar arquivos .ttx.
Por algum motivo, o problema só acontecia com arquivos .ttx. Os .doc e .ppt, que são os que mais traduzo, sempre exportaram sem problemas.
Depois de uma troca de mensagens com o suporte técnico da Kilgray sobre o problema dos arquivos .ttx, inclusive estudando a possibilidade de ser um problema com o Dropbox, a lampadinha da ideia se acendeu. Configurei o memoQ para trabalhar só dentro da unidade local (c:\), copiei todos os arquivos do projeto para lá e voilà! Tudo funciona e exporta direitinho.
Então, fica a dica: se você trabalha com o memoQ no Mac com o Parallels, experimente manter todos os arquivos do projeto e do memoQ (memórias, glossários, recursos) na unidade local.
Olá, Val.
Ontem, instalei o VirtualBox para rodar o windows no Mac e tive o mesmo problema com as memórias e glossários. A solução (pena que não li seu blog antes) foi salvar os arquivos na pasta C:\.
Pelo jeito, esse pequeno bug deve acontecer com todos os aplicativos de máquina virtual.
🙂
No Word, no Excel e no Trados também funciona normalmente, Kelly, tanto acessando arquivos no C: quanto os arquivos do “lado Mac”. Não sei quanto ao resto, porque é praticamente só isso que eu uso no Windows.