(Português) Algumas novidades do memoQ 4.5

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Ontem acompanhei o primeiro webinar da Kilgray sobre o memoQ 4.5, que deve ser lançado mês que vem. São vários recursos novos, incluindo:

  • * Licenças móveis para a versão servidor. O cliente pode mandar uma licença temporária para tradutores que não tenham uma licença própria do memoQ, com validade apenas para aquele projeto. Depois ela perde a validade.
  • * Não será mais preciso alinhar documentos antes da tradução para gerar uma TM de referência. Agora será possível incluir pares de documentos, um em cada idioma, e o alinhamento é feito (e pode ser corrigido) durante a tradução. Esses documentos podem ser de qualquer dos tipos abertos pelo memoQ: doc, xls, html, pdf, etc.
  • * Documentos monolíngues também podem ser usados como referência. Pelo que entendi, será algo parecido com a “reference search” (control + shift + N) do WordFast. Já usei muitas vezes e acho muito útil para quando o cliente manda vários arquivos de referência. Também podem ser de todos os formatos abertos pelo memoQ.
  • * TM reformulada. Análise e pré-tradução dos arquivos serão muito mais rápidas, e as TMs poderão ser invertidas e usadas como referência em outros projetos.
  • * Possibilidade de trabalhar offline em projetos online. O tradutor vai poder sincronizar os arquivos periodicamente com o servidor.
  • * Integração com o Google Translate. A pedido dos tradutores, a Kilgray incluiu a integração com o memoQ nessa nova versão. Mas enfatizou, com todas as letras, que não é favorável ao seu uso, por causa das questões de confidencialidade envolvidas.
  • * Para os tradutores da América Latina, uma boa notícia a mais para aqueles que, como eu, já compraram há mais de um ano e, portanto, não teriam direito à atualização: o preço da renovação da licença vai se basear no preço promocional. Ou seja, a renovação custará US$ 90,00.

Se você ficou interessado e quiser saber mais, a Kilgray vai fazer outras apresentações no dia 27 de setembro e no dia 4 de outubro. Inscreva-se, são gratuitas.

(Português) iPad, e-book reader (qual?), Dell Inspiron… ó, dúvida cruel!

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Faz tempo que eu quero comprar um leitor de e-books. Tenho muitos textos em PDF e em outros formatos, mas ler no computador não é a coisa mais agradável do mundo. Já bastam as muitas horas que preciso passar em frente ao monitor, trabalhando.
Gosto muito do modelo da Sony, mas inicialmente havia só um modelo e o preço não era muito animador: 300 dólares. Este, aliás, era o preço de praticamente todos os leitores que vieram logo depois. Meu bolso se recusava a pagar, minha cabeça procurava motivos para [não] comprar.

O Kindle nunca me animou muito, mesmo depois da queda do preço, por causa daquela história de precisar mandar os arquivos em formato não-nativo por email para que fossem convertidos e devolvidos. Big Brother demais para o meu gosto.

Outro ponto negativo comum a todos os leitores é a falta de cores – pelo menos no monitor. Pensar em ler um livro ilustrado, seja ele qual for, em tons de cinza [não importa de forem zilhões de tons] não é lá muito animador.

Então chega a Apple e lança o iPad. Lindo, com tela sensível ao toque, colorido… e caro! Sim, ele pode rodar vários outros aplicativos. Sim, ele é mais leve que um computador. Mas ainda não é um computador, não tenho como trabalhar nele. É um dispositivo caro, com muitas funções, mas muitas dessas funções me são inúteis profissionalmente.

Semana passada, graças à colega Ieda Bispo, coloquei as mãos em um iPad. Nem preciso dizer que fiquei babando! Mas, infelizmente, ainda tem a questão do preço…

Para aumentar ainda mais minha indecisão, ontem vi o anúncio do Inspiron Duo, da Dell. Tem as mesmas vantagens do iPad, mais um diferencial único: vira um netbook! Ou seja, seria possível trabalhar nele, além de ler livros e jornais, ler e mandar emails e postar no Twitter. Falta só saber o preço do “brinquedo”, ainda não anunciado. Dizem que vai ser lançado até o fim do ano. A ver.

Resumo da ópera: o que é mais vantajoso, comprar um leitor dedicado, mais barato e sem possibilidade de ler em cores, ou comprar um aparelho mais completo, com mais funções, colorido e… bem mais caro?

Dúvidas, dúvidas, dúvidas…

(Português) DropLook (para Mac)

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Já tinha indicado o DropLook com os links da semana, mas acho que merece um destaque maior. Estou trabalhando em um projeto com duas apresentações em PowerPoint para referência, cada uma com 65 slides. Estou com as duas abertas no DropLook, está fazendo uma diferença enorme no desempenho do computador. Afinal de contas, todos sabem o quanto o PowerPoint pode ser pesadão – mesmo na versão Mac.

Testado e mais que aprovado!

(Português) Mesa-redonda sobre tradução – Prêmio União Latina 2010

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Se você, como eu, não conseguiu ir até a Bienal do Livro para assistir à mesa-redonda do Prêmio União Latina de Tradução Especializada, eis sua chance.

A União Latina colocou no YouTube a mesa-redonda dividida em seis vídeos, que eu reuni em uma lista de reprodução.

Participaram da mesa: Denise Bottmann, Ivone Benedetti, Francis Henrik Aubert, Maurício Santana Dias e Adauri Brezolin.


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