(Português) Como desativar o Copilot no Office 365

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Quem usa o Office 365, seja no Mac ou no Windows, deve ter reparado numa atualização recente que enfiou o assistente de IA Copilot goela abaixo da gente (e pelo jeito querem cobrar por isso, porque o valor da assinatura, mesmo em revendedores que não a Microsoft, teve um aumento considerável nas últimas semanas!)

Eu corri pra fazer com o Copilot a mesma coisa que fazia com aquele clipezinho chato de antigamente: DESLIGAR. ¯\_(ツ)_/¯

Se você é como eu e quer desativar esse troço, bora lá que eu mostro como fazer. Vou dar as opções e capturas de tela em português, que é como está o meu Word no Windows. Se o seu não estiver em português, é só procurar a opção equivalente no seu idioma.

No Word

Clique em Arquivo, no menu superior à esquerda, depois em Opções, lá embaixo à esquerda, para ver a janela de configurações.

Janela de opções do Word
Janela de opções do Word

Clique em Copilot, depois na caixinha para desativar o dito cujo. Na imagem acima, o meu já está desativado. Pronto. É só isso. Você está livre do copiloto indesejado.

No Excel e PowerPoint

No Excel e no PowerPoint, a coisa não é tão direta (mas descobri que o processo é o mesmo nos dois programas). Eu revirei as opções todas e nada de achar onde desativar o Copilot. Aí me rendi e… perguntei pro Copilot. 😀

E aí ele me disse isto:

Captura de tela das instruções do Copilot para desativá-lo.
Instruções do Copilot para se desativar a si mesmo. 🙂

Aquele aviso ali embaixo tem toda razão de ser, porque essa opção que ele menciona não existe, pelo menos no meu Excel. Ou será que é a IA tentando se autopreservar? 😛

Fuçando mais um pouco, achei na Central de Confiabilidade as opções de privacidade. Na tentativa e erro, achei a opção que, se não inativa o Copilot, ou seja, faz com que ele desapareça do menu, pelo menos impede que ele funcione sem que a gente queira (e depois eu mostro por que isso pode ser importante).

Clique em Arquivo, depois em Opções e Central de Confiabilidade.

Captura de tela da janela da Central de Confiabilidade do Excel
Central de Confiabilidade do Excel

Clique no botão Configurações da Central de Confiabilidade, depois em Opções de Privacidade e Configurações de Privacidade.

Captura de tela das opções de privacidade do Excel
Opções de privacidade do Excel

Role a janela até aparecer Experiências conectadas e desmarque a opção. Ele vai avisar que, se você fizer isso, não vai conseguir fazer algumas coisas. Essa é a intenção.

Captura de tela da opção Experiências Conectadas do Excel

Pronto. Ele vai mandar você reiniciar o Excel (ou o PowerPoint) e, depois que reabrir, o botão do Copilot continua lá, coloridinho, mas quendo você clica nele aparece isto:

Repare que a mensagem diz “experiências conectadas do Office”. Pois é. Desabilita em todos os programas do pacote de uma vez. \o/

Agora voltemos à questão de cuidar pra não usar o Copilot sem querer: na própria janelinha do Copilot, se você rolar até lááááááá embaixo, aparece isto.

Repare no “Saldo de crédito de IA”. Aham. Óbvio que não iam liberar geral. Quem assina o Office 365 recebe 60 créditos de IA pra usar no mês (todos os programas consomem desse limite geral de 60 créditos). Se for assinatura Family (a minha é), só a assinatura principal recebe os créditos, não todo mundo que divide a conta. Tem mais informações sobre isso neste artigo do suporte da Microsoft. No meu caso, aquela perguntadinha básica (que poderia ter sido resolvida na ajuda do Excel) comeu um crédito de bobeira, como depois eu confirmei na minha conta.

Se quiser continuar usando o Copilot depois de usar seus créditos do mês, precisa assinar o Copilot Pro. Hoje, 27 de janeiro de 2025, custa R$ 110,00 por mês.

Copilot no Windows

Também dá pra desinstalar o Copilot completamente do seu Windows, se quiser. No Windows 10, é só achar ele no seu menu e clicar com o botão direito pra aparecer a opção de desinstalar.

Aí é só confirmar que quer mesmo desinstalar.

Eu não desinstalei do Windows aqui porque a ferramenta pode ser útil em algum momento. A minha birra é forçarem a gente a lidar com ela mesmo quando não queremos. 🙂

MS Office 365 no Mac

Eu uso o Office 365 nos dois sistemas operacionais, Windows e Mac, dependendo de como estiver trabalhando no dia. No Mac ainda não apareceu essa opção do Copilot pra mim, muito provavelmente porque meu sistema operacional não é o mais recente, então o Office também não é.

Quando eu arrumar um tempinho (tem alguém aí vendendo mais horas no dia ou um clone??), eu atualizo o SO e depois atualizo o post com as capturas de tela no Mac. Mas, a menos que eu esteja muito errada, vai estar nas configurações dos programas, sem muito problema pra achar.

Updates – 1/2/25

Quando eu postei este artigo no LinkedIn, o William Cassemiro lembrou um detalhe muito pertinente com relação ao Copilot: muitos NDAs que assinamos têm uma cláusula proibindo o uso de MT e IA. Considerando que as ferramentas de detecção de IA estão cada vez mais sofisticadas e precisas, é melhor ler os NDAs com bastante atenção e realmente não usar quando for proibido em contrato.

Quanto ao Copilot no Mac: a alteração nas configurações da central de privacidade que eu fiz no Excel do Windows propagaram pros programas no Mac também, mas com um efeto colateral que eu não curti. No PowerPoint, o assistente de design não funciona sem o acesso a conteúdo online, bloqueado naquela mudança. Aparentemente a Microsoft deve começar implementar em fevereiro a desativação direta do Copilot, da mesma forma como já é no Word, nos outros programas do pacote. Aí deve dar pra desativar só a IA e continuar usando as outras funções que também acessam conteúdo online.

Pelo que vi, ainda não tem previsão para conseguir desativar o Copilot nas versões web. Em tese a mudança na central de privacidade deveria se espelhar em todos os aplicativos, inclusive os web, já que a gente precisa logar antes de usar, mas na prática não é bem assim. Na web, o Copilot continua firme e forte, pelo menos na minha conta.

(Português) Currículo pra cá, currículo pra lá… E como a gente controla isso?

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Mandar currículo (ou, como brinco em aula, abanar o cvzinho por aí 😀 ) faz, ou devia fazer, parte da nossa rotina, mesmo para quem tem mais de década de estrada tradutória. Quando conseguimos clientes que paguem mais, podemos dispensar, ou pelo menos dar menos prioridade, para os que pagam menos. O objetivo é ganhar mais trabalhando menos!

Muitos anos atrás eu comecei uma planilha de clientes em potencial. As fontes são várias: LinkedIn, diretórios de associações, da Translators101 (só para assinantes Premium), do Proz, do TranslatorsCafe. E que informações eu incluo para cada uma? Nome da agência, país dela, áreas de atuação (pesquiso previamente para ver se atuam nas minhas áreas de especialização e no meu par de idiomas), nome e email da pessoa responsável pela avaliação de currículos, se conseguir descobrir isso.

Mas acho que as informações mais importantes que eu anoto lá são as de credibilidade dessas agências. Qual a avaliação dessas empresas no Proz, na Payment Practices, no Tri-Trab? Tem alguém reclamando dela no LinkedIn? Já falei aqui sobre a importância de pesquisar a reputação das agências para não cair em roubada.

E por que eu anoto essas informações?

Qual a necessidade de anotar essas coisas, se a agência não tiver uma reputação que valha a pena? Se eu não pretendo trabalhar para ela? Então…
Hoje chegou um contato privado pelo Proz. Olhei lá na minha lista, estava anotadinha a má avaliação em quase todos os sites. A mensagem foi direto pro lixo, sem eu precisar perder tempo com ela de novo.

Como eu estou sempre tentando otimizar as coisas (é o meu jeitinho 🙂 ), recentemente migrei a planilha para o Notion. Gostei que dá para fazer várias listas diferentes a partir da mesma “lista-mãe”, facilitando a visualização. Na imagem abaixo dá para ver que tenho duas sublistas com os clientes viáveis. Meu critério para ser cliente viável é ter “sim” ou “talvez” na coluna “Vale a pena?”.

Aí, com base nesse critério e nas informações da coluna “Especialização”, fiz uma sublista para clientes de Life Sciences e uma para os de localização.

(Dividi em duas imagens para facilitar a visualização, mas fica tudo numa linha só.)

Anoto também quando mandei CV, e por onde (site/email). Se tiver retorno, anoto numa outra coluna que não aparece no print. E aí de tempos em tempos volto à lista e vejo se preciso retomar o contato com alguma delas.

Se precisar consultar rapidinho um nome, já que minha lista já tem centenas de agências, é só usar a lupinha que aparece à direita na segunda imagem. É, gente, centenas mesmo. E adiciono mais algumas toda semana.

Isso garante algum retorno? Garante serviço desses clientes? NÃO. E quem der alguma garantia, seja qual for, está mentindo. Mas temos que tentar, mesmo assim, não é mesmo? Porque clientes (e serviço) infelizmente não caem do céu.

Bora abanar o cvzinho por aí?

(Português) Chegou minha vez de ranhetar sobre o sobre

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Esta semana foi puxada. Muito. Bagarai.
Quinta-feira, devia ser mais de onze da noite, eu estava revisando um arquivo e fui obrigada a ler num diálogo:

Não tem nada interessante pra eu escrever sobre?

Juro juradinho de pé junto que li isso numa tradução feita por pessoa humana (teoricamente, pelo menos).

Por curiosidade, coloquei a frase em inglês na ModernMT, e a tradução que ela sugeriu foi:

Não há nada interessante para eu escrever?

Está meio dura pra um diálogo? Sim, com certeza. MTs em geral não são lá uma brastemp em diálogos (mas em textos mais quadradinhos nadam de braçada) e, apesar de a ModernMT ser melhor que o GT, por exemplo, porque ela aprende seu estilo segmento a segmento e vai ficando cada vez mais redondinha, parecida com a forma como você traduz do zero, eu não entregaria essa sugestão dela sem fazer alterações. MAS ELA NÃO DEIXOU O SOBRE PENDURADO NO FIM DA FRASE.

Esse sobre sobrando sozinho e abandonado ali no fim é óbvia contaminação do inglês. Na boca (e nos dedos) de quem simplesmente entende inglês, é comum e perfeitamente compreensível. Na boca e nos dedos de linguistas que vivem de traduzir, é horrendo. Pra mim, imperdoável. Quem teve aula comigo em algum momento já me viu distribuindo bronca por causa disso.

Não estou de modo algum sendo purista, tentando defender a Última Flor do Lácio. Toda língua evolui com o tempo, e isso é perfeitamente normal, ou ainda estaríamos nos tratando por Vossa Mercê. Aqui mesmo é raro eu escrever um texto inteiro no registro formal e certinho da tal norma culta. Mas esse caso (e outros parecidos) não é bem a mesma coisa. É sinal de que a pessoa não separa uma gramática da outra. Ela pensa num idioma com as estruturas gramaticais da outra. Mas olha só… clientes pagam a gente justamente porque (em tese) sabemos essas diferenças. É nossa obrigação saber português muito melhor do que outros idiomas. Conhecer a fundo, mesmo. Estudar, fazer cursos. É pra isso que nos pagam.

Como eu demonstrei ali em cima, MT não comete esse erro. Essa MT aí, especificamente, não é gratuita, mas custa muito menos que qualquer profissional da tradução (pago $25 por mês). Se não queremos ser substituídas por elas, precisamos ser melhores que elas. Na pior das hipóteses, iguais (mas não aconselho). Quem está lá na frente da fila pra serem trocadas pelas máquinas são as pessoas que traduzem pior que as máquinas. Logo atrás estão as que traduzem igual. ¯\_(ツ)_/¯

Aliás, devo falar mais da integração da ModernMT com o memoQ nos próximos dias.

(Português) Educação continuada e a permanência na carreira

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Uma das coisas mais legais em traduzir é poder aprender um pouco mais todo dia. Amo, de verdade, ser paga pra descobrir coisas novas. Mas não é só com as pesquisas que podemos e devemos aprender sempre. A educação continuada também é essencial, não importa quanto tempo de estrada tradutória você tenha!

Quem já fez alguma oficina de CAT tool comigo sabe que, logo no começo da primeira aula, eu costumo dizer que “camarão que dorme, a onda leva” (usando exatamente a mesma imagem que aparece ali no alto). E eu realmente acredito nisso, e não só com relação à tecnologia. A partir do momento em que não estamos avançando, automaticamente estamos ficando pra trás.

E os clientes também estão começando a cobrar essa atualização contínua! É cada vez mais comum clientes certificados pela ISO entrarem em contato pedindo uma atualização dos cursos que fiz recentemente, dos congressos e eventos de tradução dos quais participei.

E eu participo de muitos. Eventos, congressos, cursos, palestras, oficinas. Se eu conseguir encaixar na agenda e no orçamento, pode esperar me encontrar por aí. Acho que é uma excelente maneira não só de me manter atualizada e aprender mais nas minhas áreas de atuação, mas também de descobrir coisas que poderão, talvez, agregar alguma habilidade nova ou quem sabe até uma nova área de atuação no futuro. Quem sabe?

Quando fiz o curso de legendagem com a Andressa Gatto na i2B em 2021, por exemplo, a intenção não era trabalhar pra plataformas de streaming. Eu queria aprender a quebrar linhas no lugar certo, porque achei que seria útil na localização de jogos. E eu estava certa, ajudou mesmo. Mas, além disso, me abriu as portas para a legendagem institucional. Às vezes aparecia algum cliente meu pedindo esse tipo de serviço, e eu sempre recusava por não conhecer a técnica de legendagem. Agora incorporei a legendagem corporativa ao meu arsenal. <3

Já falei um pouco sobre essa intersecção de áreas em vários posts aqui, e também em pelo menos duas palestras: no congresso da Abrates deste ano e no congresso da Abrates de 2019.

Por isso tudo, resolvi incluir no meu currículo aqui no site uma seção com todos os cursos, oficinas e palestras que fizer. Até agora vinha listando só os cursos mais longos, mas vou começar uma busca arqueológica nas pastas de anotações e certificados e, conforme o tempo permitir, vou incluir tudo.

Fico também à disposição para dar informações sobre os cursos e oficinas que já fiz ao longo dos anos. Sei muito bem quantas horas passamos na frente do computador pra pagar os boletos nossos de cada dia, então é sempre legal ter informações de quem já fez aquele curso antes de investir seu suado dinheirinho sem saber se vale a pena (até porque nem sempre o valor é tão “-inho” assim, não é mesmo?).

Mesmo que não esteja lá na lista, pode vir perguntar no cantinho. Se eu tiver informações confiáveis, mesmo que não sejam de primeira mão, prometo fazer jus à minha fama de sincerona do rolê. 😀

Atualização

A Amarilis Okida fez algumas observações mais do que pertinentes no LinkedIn, coisas que eu costumo comentar nas aulas de mercado da tradução da pós da PUC-PR e devia ter colocado aqui, mas acabei esquecendo completamente. Então lá vai:

1. Pesquise a respeito dos profissionais que compõem o núcleo pedagógico e o corpo docente do curso. Se essas pessoas forem reconhecidas e respeitadas por órgãos de classe, associações profissionais e por seus pares, é um forte indício de qualidade. Do contrário, ligue o sinal de alerta.

2. Informe-se sobre a reputação do curso, como ele é visto no mercado? Se a única menção ao curso ou à equipe pedagógica vier dele mesmo, você terá mais um sinal de alerta.

3. Cuidado com as promessas milagrosas. O dinheiro é consequência de uma carreira séria e cuidadosamente construída em cima de comprometimento e ética. Isso leva tempo. Não há atalhos. Não existe ganhar muito e trabalhar pouco na tradução. Se prometerem isso a você, acenda o farol.

4. Por fim, se possível, converse com quem já fez a formação que despertou o seu interesse e veja se as observações parecem confiáveis. Quem já passou por ali, recomenda? Por quê?

Assino embaixo de tudo, tem vídeo meu dizendo isso em mais de um lugar, então copiei e colei as observações da Lili na cara de pau (mas com os devidos créditos, obviamente).

Quanto às mentorias, nunca fiz nenhuma, mas já fui mentora do Caminho das Pedras da Abrates (e pretendo voltar a ser, assim que conseguir me organizar pra isso). Falando como mentora, foi uma experiência valiosíssima de voluntariado. Fazendo a devida pesquisa prévia, como a Lili indicou ali em cima, também pode ser um bom aprendizado para quem está começando.

(Português) Alerta de novo golpe na praça

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Pipocou por aqui um novo tipo de golpe que eu, pelo menos, nunca tinha visto. Não é especificamente voltado para a comunidade tradutória, mas pode levar seu dinheiro mesmo assim, se não prestar atenção.

Chega um e-mail avisando que você tem uma entrega pendente que ficou presa na alfândega, e precisa pagar o valor devido pra liberar a mercadoria.

Estou sempre comprando online, então isso em si não foi estranho. Já recebi aviso (legítimo) do correio dizendo que precisava pagar tarifa alfandegária, paguei, recebi o produto, tudo certinho.

A primeira coisa que me chamou a atenção é que esse não vinha do correio, mas de um serviço com nome aleatório genérico. E chegou no e-mail profissional, que eu raramente uso pra compras.

Fiz uma busca pelo suposto número do pedido no meu e-mail, porque em geral chega um e-mail de confirmação de compra com o número do pedido, certo? Mas… nada.

Obviamente não paguei nada e fiquei esperando pra ver o que acontecia. Claro que é óbvio que nada aconteceu, além de chegarem mais e-mails parecidos.

O primeiro e-mail chegou dia 5, e até agora já foram ONZE. Todos pro mesmo e-mail, cada um com um número de pedido diferente.  Outra coisa que chama a atenção é que nem sempre o número do pedido aparece no corpo do e-mail. Às vezes é no corpo, às vezes é só no assunto.

Por desencargo de consciência, ainda fui ver o que diz o siteconfiável.com.br, que é ótimo pra mostrar sinais de alerta de golpe, e confirmaram a minha nada leve suspeita.

A título de comparação, olha só o que ele diz sobre o meu site:

Então, fica a dica: antes de pagar qualquer coisa, mesmo que seja valor baixo (aqui eram só R$ 17,00), faça a lição de casa! Novos golpes aparecem toda semana, e a gente precisa estar sempre ligada pra não distribuir nosso suado dinheirinho indevidamente.

Sobre os golpes específicos pra comunidade tradutória, falarei em breve. Estou levantando informações. 😉

Atualização em 8 de setembro de 2023:

Estou marcando os e-mails como spam, mas eles continuam chegando, agora também como se fossem da FedEx! Reparem, aliás, a belezura (SQN) do português…

 

Reparem que o e-mail não tem nada a ver com a FedEx, que é uma empresa conhecida há décadas. O site deles têm, inclusive, uma seção de rastreio de encomendas. Acessei direto pelo navegador, obviamente, sem clicar em nada no e-mail, e coloquei esse código que aparece ali em cima. Como eu já tinha certeza absoluta, ele não existe. ¯\_(ツ)_/¯

 

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