Lamento acabar com sua ilusão, mas o cliente tem como saber, sim. Acabei de perceber isso revisando um projeto no servidor. No meu caso não tem problema nenhum, mas alguns clientes proíbem (em contrato, inclusive) que o tradutor use o Google Tradutor nos projetos.
Na aba “Review” do painel de visualização (uso o memoQ 2013 R2) aparece a origem de cada segmento. Se ele veio da TM secundária do projeto (no caso, uma TM local minha), pode aparecer algo assim:
Se o segmento vier do plugin do GT, aparece:
Portanto, olho vivo quando trabalhar em servidor! Não sei se a TM exportada leva essa informação, mas não me surpreenderia.
Que o memoQ é bem superior ao Wordfast ninguém duvida. Mas aqui o Wordfast ganha um ponto. No desenvolvimento do recurso de MT foi pedido ao Yves que eliminasse qualquer tipo de identificação e ele atendeu. No Classic isso é padrão. No Pro é preciso marcar a opção “Remove MT score from score column when segment is edited”
Obrigada pela informação, Roger! Procurei mais uma vez, mas não achei nada parecido com essa opção do WF no memoQ.